quarta-feira, 14 de abril de 2010

Enlouquecendo - Parte 1


A partir de agora, sem poemas ou conotações.
Sem idéias terceirizadas e iterpretativas.
Só meu desabafo sincero, verdadeiro e direto.

***

Ainda não consigo andar com minhas próprias pernas. Nunca imaginei que isso poderia ser tão amargo ou tão viciante a ponto de realmente não saber o que fazer, por onde começar ou pra onde seguir. Pra onde olhar e quais atitudes tomar.
Já vi muitas vezes histórias parecidas e pessoas que passaram por isso. Sei que comigo não é diferente. Mas, só porque é comigo, parece ser maior. Mais que eu também.
Todas as atitudes e palavras ditas são fato. Mesmo aquelas que nos arrependemos em ter dito. Entretanto, marcam o fim de um sonho.
O ponto final desta história, aquele que diz que está na hora de refletir sobre a moral da história, é onde começam minhas encravadas e profundas delineações de razão. Sei que acabou, que não faz sentido, que não quero mais. Mas, como movimentos involuntários do meu corpo, minha mente se recusa a lembrar do sofrimento causado, das feridas e da dor em minha biografia e insiste em ligar, mandar carta, telegrama, e-mail, sinal de fogo...
"NÃO DÁ! ACEITE!" - Grita a minha razão. Quando, persoasivo, pede meu coração. Me recuso! Por vezes estive lá e não gostei do que vi. Não posso simplesmente esquecer.
Enquanto isso, minha cabeça à prêmio no fogo cruzado...

Um comentário:

  1. CARA...
    Putz!
    Qual foi?
    Seu problema é esse?
    Caralho!
    Quando for incapaz de raciocinar direito, apenas pare e sinta.
    É como eu to fazendo... NAUM VOU MENTIR, AS VEZES DA RUIM.
    Mas cara, sejamos racionais até onde der, caso contrario naum fica indo contra vc dessa forma.


    Como disse vc " Então vá atras"...

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